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Bruno Ramos Web

Olá, eu sou a pessoa que há mais de 15 anos vive exclusivamente do digital. Tudo que foi publicado neste blog contém um toque de vivência no mundo digital, além de pesquisas e teorias autorais. Fique à vontade para aprender muito com esse conteúdo rico em informação, que promete mudar sua forma de ver o digital. Se quiser me conhecer melhor, clique na foto acima para ir direto à minha biografia completa no meu site.

Maneiras que encontrei para ganhar dinheiro com o digital

ganhar dinheiro com digital
Imagem gerada por IA.

Tudo começou em 2008, quando decidi ganhar dinheiro com o digital. Com apenas 16 anos, já pensando na chegada da fase adulta, meu primeiro emprego foi como jornaleiro. Isso mesmo, eu vendia e entregava jornais na minha cidade. Mas não fiquei por muito tempo, pois a mulher do dono da banca de revistas e jornais era uma verdadeira ditadora. Eu não ia muito com a cara dela, e até hoje é assim. Tenho maior respeito, mas prefiro distância.

Primeiros Passos no Digital

Desde então, apareceram muitos outros trabalhos, mas sempre tive problemas de adaptação. Pode ser que o problema seja comigo, e deve ser mesmo. Mas todos os chefes e patrões que tive, eu não me dava bem. Por esse motivo, desde 2008, já estava decidido a trabalhar com o digital. Encontrei a função de web designer. Dessa primeira profissão, aprendi a vender meu serviço, assim como sobre contratos, quebras de contrato, não pagamentos e outras coisas. Tudo isso muito cedo, sem o apoio dos meus pais, que são ou pelo menos eram dinossauros digitais, ou seja, não tinham familiaridade com o digital.

Eu tracei minha jornada digital sozinho, e até hoje é assim. Apesar da tecnologia estar avançando a passos largos, ninguém, absolutamente ninguém da minha família vive do digital. Apenas eu!

Evolução na Profissão

Como desenvolvedor web, pude ganhar meus primeiros trocados. Para um garoto de 16 anos, valores como mil, dois mil e até mesmo cinco mil reais eram bastante significativos. Então, de 2008 até a chegada do Facebook, estava vivendo bem com o digital. Mas minha mente não estava preparada para isso, pois ainda estava amarrado a crenças de que o que eu fazia não era um “emprego de verdade”. Então, tudo o que eu ganhava, eu gastava, sem construir nenhum patrimônio com toda essa grana. Foi a primeira vez na vida que ganhei mais do que os meus pais me davam como “mesada”. Sem saber administrar e sem ter uma estrutura familiar adequada, tudo virou cinzas. Mas não quero entrar a fundo nesse assunto.

A Chegada do Facebook

Em 2010, o Facebook ganhou muita força, e percebi que a profissão de web designer estava com os dias contados. Afinal, qual cliente pagaria dois mil reais para fazer uma página na internet se ele tinha uma opção gratuita na rede social mais famosa do mundo? Nesse momento, eu poderia desistir e voltar para o mundo presencial, mas pensei comigo mesmo: “O que as empresas vão precisar agora?” Bingo! Elas tinham uma página, mas não sabiam o que colocar nela. Daí, corri atrás de me desenvolver em design gráfico, já que web design envolve aprender a mexer com ferramentas de criação para criar layouts de sites.

Transição para o Design Gráfico

De 2010 até 2014, continuei fazendo trabalho de web design enquanto estudava design gráfico. Cheguei a pensar em cursar uma faculdade de designer, mas não tinha grana para isso naquela época. Então lembrei: se eu tivesse guardado toda a grana que ganhei antes das redes sociais, teria como bancar pelo menos o começo da minha faculdade.

Mas não desanimei e busquei estudar em cursos livres, workshops, conteúdos gratuitos e por aí vai. Até que em 2014 surgiu a possibilidade de ser social media, uma função que nem existia ainda. Meu trabalho consistia em produzir artes gráficas para postar no Facebook e na recém-chegada rede Instagram. Foi bom; comecei a ganhar dinheiro. Bem menos do que como web designer, mas dava para me virar. Essa foi a segunda maneira que encontrei para ganhar dinheiro com o digital. Eu já tinha somado duas profissões digitais que se complementavam, e quando alguém perguntava o que eu fazia, eu enchia a boca para dizer: “Sou designer”. Então, vinha a pergunta: “Qual é o seu emprego de verdade?” Como se essas profissões não fossem válidas. Mas isso não me abalou nem um pouco; continuei a montar minha carteira de clientes com essas duas funções que, em 2014, não eram nada conhecidas.

O Impacto do Instagram e do YouTube

Quando o Instagram tomou o posto de número um das redes sociais, havia uma pressão popular para parar de postar artes e postar mais fotos. O YouTube também ganhava força como a rede dos vídeos. Então enxerguei mais uma oportunidade de ganhar dinheiro com o digital: trabalhar com fotografia e vídeo.

Em 2016, ganhei do meu pai — que mal sabia ele como isso me ajudaria — uma câmera Canon T5i, uma excelente câmera custo-benefício. Na época, custou uma nota. Pedi para ele comprar e eu pagaria as parcelas do cartão, mas ele disse que era presente de aniversário. Então, peguei aquelas parcelas que eu iria pagar e investi em mais cursos. Fiz aproximadamente mais de 100 cursos de vídeo e fotografia pela Eduk. Não sei se ainda existem, mas saibam que vocês me ajudaram muito.

Consolidando Minha Carreira

Comecei a pegar trabalhos de fotografia e vídeo, junto com web design e design gráfico. Assim, juntei a terceira e a quarta maneiras de ganhar dinheiro no digital ao meu arsenal, Bruno Ramos Web. Que, a propósito, você que não me conhece, o “Web” vem justamente do web design, que foi minha primeira opção na vida digital.

Em 2017, estava trabalhando para uma gráfica, utilizando todos os conhecimentos que tinha adquirido e fazendo freelas de fotógrafo e videomaker. Se eu fosse listar as profissões dessa época para ganhar dinheiro, seriam elas:

  • Desenvolvedor web
  • Programador web
  • Design gráfico
  • Social media (que na época era só “designer” mesmo)
  • Fotógrafo
  • Produtor de vídeo
  • Editor de vídeo

Eu diversifiquei minhas funções e cobrava separadamente por cada uma delas.

Depois de oito meses, decidi largar a CLT, talvez o emprego que mais durei até então. Juntei-me a um time de três estagiários em uma TV, mais precisamente a TV Ponta Verde, uma emissora local e filial do SBT. Saí de um salário de dois mil reais para uma bolsa de trezentos. Com contas a pagar, como aluguel, financiamento de veículo e etc., parecia loucura, né? Mas não achei, pois tinha tantas profissões que a qualquer momento poderia pegar freelas e pagar as contas. Mas tinha um sonho: trabalhar na televisão. E, desde que entrei como estagiário, sabia que seria efetivado.

A Experiência na TV

Quando cheguei lá, advinha qual era a função? Estagiário de social media. Foi a primeira vez que ouvi esse termo na vida. Não demorou muito para chamar a atenção de um dos diretores, principalmente o diretor de imagem da TV. Ele viu meu currículo, viu meus cortes, meus vídeos indo ao ar, minhas vinhetas animadas. Nessa época, a TV pagava uma fortuna a uma agência para produzir uma vinheta. Mas, depois que eu entrei, tudo mudou. Até o programa que usavam para editar vídeo eu profissionalizei. Usavam o Filmora, que não é um programa ruim, mas comparado ao Adobe Premiere, era um inocente.

Fui chamado para comprar a mesa de switcher (setor de produção dos programas da casa) e fiquei como o cara que colocava os caracteres na cena. Depois, fui promovido a editor de imagens e, em seguida, cinegrafista de externas, fazendo matérias pela cidade. Isso chamou a atenção de agências na cidade, os contratos começaram a chegar e voltei a ganhar muito bem como produtor de audiovisual.

A Decisão de Sair da CLT

Não sei até aqui quantas maneiras descobri de ganhar dinheiro com o digital, mas uma coisa eu sei: desde 2020, não trabalho mais de CLT e jamais voltaria a isso.

Falando em 2020, lembra da pandemia? De 2017 até 2020, o audiovisual virou minha principal fonte de renda. Apesar de prestar serviços presenciais, 50% do meu trabalho era com ferramentas digitais. Mas na pandemia, tudo mudou e mais uma vez precisei me adaptar. Conheci o tráfego pago. Publicarei um artigo só para falar como o tráfego pago mudou minha vida, mas posso dar uma palinha de como essa nova maneira transformou minha trajetória.

O Poder do Tráfego Pago

No primeiro cliente que peguei, já faturei dois mil reais. Para ganhar isso como videomaker, eu teria que fechar grandes trabalhos ou vários trabalhos pequenos. Além disso, teria que me deslocar até os locais para gravar e passar horas na frente do computador editando todo o material. Mas, pela primeira vez na vida, ganhei dois mil reais em apenas uma hora de trabalho no computador. Isso mesmo! Apenas uma hora para montar minha primeira campanha de tráfego para um cliente.

Em 2020, finalizei minha história na TV, pois trabalhava muito e ganhava quase nada. Se o que eu ganhava na TV fosse veneno, eu nem ficaria tonto. De 2020 a 2022, foquei no tráfego pago, conciliando com a fotografia. Mas percebi que trabalhar com anúncios era menos cansativo do que sair para fotografar comida. Amo comida e fotografar, e até hoje, quando aparece, topo fazer porque gosto, mas não preciso focar nisso.

O Novo Foco: Métricas e Resultados

Meu foco hoje está em métricas e resultados. Venho aqui para ajudar e fazer com que as pessoas cresçam, assim como eu cresci. A verdade é que ainda não conheço um empresário de sucesso que não tenha o digital como a base do seu negócio. Estou apenas começando a fazer os lançamentos agora, mas sei que tudo pode mudar. Não quero ficar preso a um ciclo de vendas.

Então, a grande sacada de tudo isso é: o digital está em constante evolução, e quem não acompanhar, vai ficar para trás. Ao longo dessa jornada, aprendi a importância de se adaptar e de buscar sempre novas maneiras de ganhar dinheiro com o digital. Hoje, posso afirmar com certeza que não me arrependo da escolha que fiz em 2008 e sigo firme na minha trajetória, sempre em busca de novos conhecimentos e oportunidades.

Se você gostou desse conteúdo, convido você a acompanhar minhas lives às terças-feiras às 7h24, na “Live da Independência“, e nas quintas-feiras no YouTube com as “Lives de Independência na Prática“.

Aqui no blog você encontrará todos os links para me seguir e acessar mais conteúdos. Além disso, se quiser um passo a passo detalhado para alcançar sua independência digital, clique aqui para conhecer o Independence Day, o evento de abertura da MID. Ou, se quiser aprender como fazer transmissões ao vivo, confira o SLS (Sua Live de Sucesso), meu curso 100% online que te ensinará não só a fazer lives, mas muito mais.

A sua independência digital,
Bruno Ramos Web

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